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Bem-vindos ao nosso Site, olá amigos este sit foi feito para informar o povo de Deus pois em Oséias 4.6, a palavra diz que o seu povo sofre porque le falta conhecimento, não é por causa do inimigos das nossas almas o diabo.

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voçês são bem vindos a este sit se voçê gostou indique à outros se não gostou informe o que devemos mudar estaremos atentos a suas sugestões, do redator, Ismael ribeiro da silva.

comentário sobre o livro do pastor wendell A alma do profeta o dia em que Elias dsejou morrer

A alma do profeta

14-05-2011 20:13
    Olá amigos, sobre o livro do pastor Wendell, “A alma do profeta, O dia em que Elias desejou morrer”, desejo fazer um breve comentário, amados este livro retrata, como muitas vezes nos encontramos em momentos qual como passou o profeta Elias, e de como Deus o abençoou, e se...

Pr. Wendell e Pra. Renata Carvalho

                             Pr. Wendell e Pra. Renata Carvalho
                              nossos amados pastores!!

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tire suas duvidas.

08-03-2014 06:13
Olá sou ismael espero ajudá-lo de alguma forma mande suas duvidas e perguntas sobre a Bíblia que tentarei ajudá-lo mande também suas opinião, desde ja agradeço a sua visita. não esqueça de deixar seu contato celular para mensagem de texto ou e-mail.

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Curiosidades

18-12-2010 20:44
Anrão e joquebete são pais de Moisés e Arão? Data: 2010-11-02 De: ismael Assunto: curiosidades bíblicas Êxodo 6.20, E Arão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela gerou a Arão e Moisés ......., há motivos para acreditar que Anrão e e joquebede não sejam os pais imediatos de Moisés e...

domingo,05 de dezembro de 2010

Moisés e a escrita alfabética

A História tem calado muitos críticos da Bíblia. A redação do Pentateuco (os primeiros cinco livros da Bíblia) por Moisés é um bom exemplo. Pouco tempo atrás, afirmava-se que a invenção do alfabeto tinha sido feita pelos séculos XII ou XI a.C. Isso era apresentado como um argumento para “provar” que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco, visto que em seu tempo não haviam ainda inventado a arte de escrever. No entanto, escavações arqueológicas um Ur, na antiga Caldéia, têm comprovado que Abraão era cidadão de uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, Aritmética e Geografia. Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblos e em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés (1500 a.C.).

Estudiosos modernos sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco. O arqueólogo William F. Albright datou essa escrita como sendo do início do século XV a.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que essa escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros (Êxodo 17:14). Veja o que disse Merryl Unger sobre a escrita do Antigo Testamento: “A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieróglifo do Egito.”

Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores – hieroglífica e cuneiforme – foram apenas decifradas no século passado, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros?

Se o tivesse feito, só poderia fazê-lo em hieróglifos, língua na qual a própria Bíblia diz que Moisés era perito (Atos 7:22) e, nesse caso, o Antigo Testamento teria ficado desconhecido até o século passado, quando o francês Champollion decifrou os hieróglifos egípcios. Acontece que, no princípio do século XX, nos anos 1904 e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita muito mais simples que a hieroglífica, e era alfabética! Com essa descoberta, a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e antes dele.

Portanto, foram estes antepassados dos fenícios que simplificaram a escrita. E passaram a usar o alfabeto em lugar dos hieróglifos, isto é, sinais que representam sons ao invés de sinais que representam idéias. Moisés, vivendo 40 anos numa região (Midiã) onde essa escrita era conhecida, viu nela a escrita do futuro, e passou a usá-la por duas grandes razões: (1) a impressão grandiosa que teve de usar uma língua alfabética para seus escritos e que se compunha de apenas 22 sinais bastante simples comparados com os ideográficos que aprendera nas escolas do Egito; (2) Moisés compreendeu que estava escrevendo para o seu próprio povo, cuja origem era semita como a dos habitantes da terra onde estava vivendo, e que não eram versados em hieróglifos por causa de sua condição de escravos.

Graças a tudo isso, a Bíblia pôde exercer grande e positiva influência na história da humanidade. E pode ter influência sobre você também. Já leu sua Bíblia hoje?

Michelson Borges, jornalista, mestrando em Teologia pelo Unasp e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio.

COMO TERÃO CAÍDO OS MUROS DE JERICÓ?

https://2.bp.blogspot.com/_qZwTHaYo6i0/S9S41Y0eCkI/AAAAAAAAI4k/Dz3iHIIlqKM/s1600/jeric%C3%B33.bmpmodo maravilhoso como o povo de Israel, conduzido por Josué, conquistou a cidade de Jericó, continua a excitar a curiosidade dos leitores da Bíblia. O facto é narrado no capítulo 6 do livro de Josué, e aparece situado por volta do ano 1200 a.C., quando os israelitas chegaram à Palestina, a Terra Prometida.

O primeiro obstáculo.

A primeira cidade inimiga que encontraram foi Jericó. Segundo o relato bíblico, era um centro importante e rico (Js 6,24), rodeado por muralhas altas e poderosas (6,5). No seu interior habitavam os cananeus, povo bem apetrechado, com um rei, com serviços secretos de inteligência (Js 2,2), e com um valoroso exército treinado para a guerra. Os israelitas, pelo contrário, eram apenas um bando desorganizado de tribos e clãs que vinham a fugir da escravidão do Egipto.

Antes de eles chegarem, Deus tinha prometido entregar nas sus mãos todo o país, de Norte a Sul e de Este a Oeste. E eis que, logo à chegada, perante as suas reduzidas forças se erguia, como um obstáculo intransponível, a majestosa e soberba Jericó. Como poderiam conquistar todo o país, se a primeira cidade já parecia inconquistável?

A armadilha insólita.

Nesse momento Deus falou a Josué, e explicou-lhe a estratégia que deviam utilizar para vencer Jericó. Tratava-se de um ritual estranho. Durante sete dias, marchariam em círculo, à volta da cidade, levando a Arca da Aliança. Os sacerdotes iriam tocando as trombetas, enquanto o resto do povo os acompanharia com um solene silêncio. Dariam uma volta cada dia e voltariam para o acampamento.

Diz a Bíblia: «No sétimo dia, levantando-se de madrugada, deram sete a volta à cidade, como nos dias precedentes. Foi o único dia em que deram a volta à cidade por sete vezes» (Js 6,15).

Logo a seguir à sétima volta, Josué disse ao povo: «Gritai, porque o Senhor vos entrega a cidade» (6,16).

«Mal o povo escutou o som das trombetas, fez ouvir um grande clamor e as muralhas da cidade desabaram. Os filhos de Israel subiram à cidade, cada um pela brecha que tinha na sua frente, e tomaram a cidade» (6,20).

Assim, mediante esta insólita estratégia sugerida pelo próprio Deus, o povo de Israel exterminou todos os habitantes de Jericó, pegou fogo à cidade e reduziu-a a um monte de escombros e restos calcinados.

A batalha de Jericó aparece como um acontecimento militar chave para o povo de Israel, uma vez que lhe abriu as portas da conquista da Palestina.

Milagre, ou terramoto?

O que aconteceu realmente na batalha de Jericó? Durante séculos, as opiniões dos biblistas estiveram muito divididas. Iam do rotundo “impossível”, até à fé cega num milagre de Deus.

Alguns pensavam num fenómeno natural, isto é, num terramoto que teria ocorrido exactamente nesse dia. Outros afirmavam que as voltas dadas à volta da cidade distraíram os seus defensores, e o alarido de guerra e as trombetas tê-los-iam espantado e perturbado. Outra hipótese defendia que a expressão “muro da cidade” é uma metáfora para designar a “guarda da cidade”, e que dizer «as muralhas desabaram» significa que “os soldados ficaram impotentes” quando os israelitas atacaram. Claro, também houve os que o entendiam como uma intervenção directa de Deus, que derrubou as muralhas de Jericó para favorecer os israelitas.

Quando as pás falam.

Talvez se tivesse continuado a discutir a questão por muito mais tempo, se um achado arqueológico que pusesse ponto final a este debate.

A cidade de Jericó foi descoberta em 1868, numa localidade chamada pelos árabes Tel es-Sultan, a 28 km ao nordeste de Jerusalém, perto do Mar Morto. Mas as primeiras escavações realizaram-se entre 1908 e 1910 por dois investigadores alemães, E. Sellin y C. Watzinger, com resultados muito positivos.

Vinte anos depois, entre 1930 e 1936, teve lugar a segunda campanha arqueológica, mediante una expedição inglesa dirigida por John Garstang, a qual também trouxe à luz achados de enorme importância.

Mas, as descobertas mais extraordinárias foram realizadas pela arqueóloga Kathleen Kenyon, na terceira e última campanha. Ao longo de oito anos, entre 1952 e 1959, escavou intensamente toda a zona de Jericó, até não deixar praticamente nenhuma zona importante sem remover. Graças a estas investigações, foi possível traçar quase integralmente a História da cidade de Jericó.

A VIDA DE JESUS

Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.

Introduções à Vida de Jesus

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

  Prefacio de Lucas Jerusalém Lc 1.1-4
O Verbo de fez carne   Jo 1.1-8
Genealogia de Jesus   Mt 1.1-17; Lc 3.23-38
 

Nascimento, Infância e Adolescência de Jesus e de João Batista

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

7 aC Anúncio do nascimento de João Jerusalém Lc 1.5-25
7-6 aC Anúncio do nascimento de Jesus à Maria Nazaré Lc 1.26-38
c. 5 aC Maria visita Isabel Colinas Judá Lc 1.39-45
Cântico de Maria   Lc 1.46-56
5-4 aC O nascimento de Jesus Belém Mt 1.18-25; Lc 2.1-7
Proclamação pelos anjos Prox. Belém Lc 2.8-14
Visita de adoração pelos pastores Belém Lc 2.15-20
Circuncisão de Jesus Belém Lc 2.21
4 aC Primeira visita ao templo / Simeão e Ana Jerusalém Lc 2.22-28
Visita dos magos em Jerusalém e Belém   Mt 2.1-12
Fuga para o Egito e massacre dos inocentes   Mt 2.13-18
A volta do Egito   Mt 2.19-23; Lc 2.39
7-8 dC Infância de Jesus Nazaré Lc 2.40-51
Jesus, aos 12 anos, visita o templo Jerusalém Lc 2.41-50
Jesus adolescente e adulto Nazaré Lc 2.51-52
 

Verdades acerca de João Batista

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

c.25-27

 

Início do Ministério de João Deserto Judá Mt 3.1; Mc 1.1-4; Lc 3.1-2; Jo 1.19
Homem e mensagem   Mt 3.2-12; Mc 1.2-8; Lc 3.3-14
Sua descrição de Jesus   Mt 3.11-12; Mc 1.7-8; Lc 3.15-18 etc
Sua coragem   Mt 14.4-12; Lc 3.19-20
 

Início do Ministério de Jesus

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

c. 27 dC

 

Jesus é batizado Rio Jordão Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Jo 1.29-34
Jesus é tentado Deserto Mt 4.1-11; Mc 1.12-13. Lc 4.1-13
Chama dos primeiros discípulos Além Jordão Jo 1.35-51
Primeiro milagre Caná Galiléia Jo 2.1-11
Primeira estada em Carfanaum Cafarnaum Jo 2.12
27 dC Primeira purificação do Templo Jerusalém Jo 2.13-22
Recebido em Jerusalém Judéia Jo 2.23-25
27 dC

 

Instrui Nicodemos acerca do novo nascimento Judéia Jo 3.1-21
Ministério paralelo de João Batista Judéia Jo 3.22-30
Vai para a Galiléia   Mt 4.12; Mc 1.14; Jo 4.1-4
A mulher samaritana no poço de Jacó Samaria Jo 4.5-42
Retorna à Galiléia   Mc 1.15; Lc 4.15; Jo 4.43-45
 

O Ministério de Jesus na Galiléia (27 a 29 dC)

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

27 dC

 

A cura do filho de um oficial do rei Caná Jo 4.46-54
Rejeitado em Nazaré Nazaré Lc 4.16-30
Muda-se para Carfanaum Cafarnaum Mt 4.13-17
Quaro se tornam pescadores de homens Mar Galiléia Mt 4.18-22; Mc 1.18-20; Lc 5.1-11
Cura de um endemoninhado num sábado Cafarnaum Mc 1.21-28; Lc 4.31-37
Cura da sogra de Pedro e outros Cafarnaum Mt 8.14-17; Mc 1.29-34; Lc 4.38-41
c. 27 dC

 

Primeira pregação na Galiléia Galiléia Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44
O leproso purificado Galiléia Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16
O paralítico curado Cafarnaum Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-26
O chamado de Mateus Cafarnaum Mt 9.9-13; Mc 2.13-17; Lc 5.27-32
Discípulos defendidos por uma parábola Cafarnaum Mt 9.14-17; Mc 2.18-22; Lc 5.33-39
28 dC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vai para Jerusalém, 2ª Páscoa e Cura Jerusalém Jo 5.1-47
Coleta grãos incita a controvérsia do sábado Ido Galiléia Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5
A Cura no sábado provoca controvérsia Galiléia Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11
Multidões curadas Cafarnaum Mt 12.15-21; Mc 3.7-12; Lc 6.17-19
12 discípulos escolhidos após noite orando Cafarnaum Mc 3.13-19; Lc 6.12-16
Sermão da Montanha Cafarnaum Mt 5.1-7.29; Lc 6.20-49
Cura do Servo do centurião Cafarnaum Mt 8.5-13; Lc 7.1-10
Ressuscita o filho da viúva Naim Lc 7.11-17
Jesus sana as dúvidas de João Galiléia Mt 11.2-19; Lc 7.18-35
Ais sobre os privilegiados   Mt 11.20-30
Uma pecadora unge os pés de Jesus Cafarnaum Lc 7.36-50
Outra pregação na Galiléia Galiléia Lc 8.1-3
Jesus é acusado de blasfêmia Cafarnaum Mt 12.22-37; Mc 3.20-30; Lc 11.14
A resposta de Jesus aos pedidos de Sinais Cafarnaum Mt 12.38-45; Lc 11.24-26; 29-36
A família de Jesus Cafarnaum Mt 12.46-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21
Parábolas famosas Mar Galiléia Mt 13.1-52; Mc 4.1-34; Lc 8.4-18
Jesus apazigua a tempestade Mar Galiléia Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25
Cura do endemoninhado gadareno Praia Galiléia Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39
Filha Jairo ressuscitada; Cura da mulher   Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.40-56
A visão de dois cegos e restaurada   Mt 9.27-31
Um homem mudo e endemoninhado é curado   Mt 9.32-34
Segunda rejeição de Cristo em Nazaré Nazaré Mt 13.53-58; Mc 6.1-6
O envio dos doze   Mt 9.35-11.1;Mc 6.7-13; Lc 9.1-6
Herodes decapita João Batista Galiléia Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9
29 dC
Primavera
Retorno dos doze; Jesus alimenta 5000 Betsaida Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17
Jesus Anda por cima do mar Mar Galiléia Mt 14.22,23; Mc 6.45-52; Jo 6.15-21
O enfermo de Genesaré é curado Genesaré Mt 14.34-36; Mc 6.53-56
No auge da Popularidade; passa pela galiléia Cafarnaum Jo 6.22-71; 7.1
29 dC

 

 

 

 

 

 

Tradição atacada   Mt 15.1-20; Mc 7.1-23
A mulher cananéia é curada Fenícia Mt 15.21-28; Mc 7.24-30
Os aflitos curados Decápolis Mt 15.29-31; Mc 7.31-37
4000 são alimentados Decápolis Mt 15.32-39; Mc 8.1-9
Os fariseus aumentam o ataque Magdala Mt 16.1-4; Mc 8.10-13
Descuido do Discípulo; Cego é curado   Mt 16.5-12; Mc 8.14-26
Pedro confessa Jesus é o Cristo Cesaréia Mt 16.13-20; Mc 8.27-30; Lc 9.18-21
Jesus prediz sua morte Cesaréia Mt 16.21-26; Mc 8.31-38; Lc 9.22-25
O reino é prometido   Mt 16.27-28; Mc 9.1; Lc 9.26-27
A transfiguração Monte Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36
A Cura de um lunático Monte Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-42
Novamente fala sobre a morte e ressurreição Galiléia Mt 17.22-23; Mc 9.30-32; Lc 9.43-45
Jesus paga tributo Cafarnaum Mt 17.24-27
Os discípulos contendam sobre que é o maior; Jesus define; paciência, lealdade, perdão Cafarnaum Mt 18.1-35; Mc 9.33-50; Lc 9.46-62
Jesus rejeita o conselho dos irmãos Galiléia Jo 7.2-9
c. Set.
29 dC
A partida da Galiléia; a rejeição samaritana   Mt 19.1; Lc 9.51-56; Jo 7.10
Custo do discipulado   Mt 8.18-22; Mc 9.57-62
 

Ministério Final de Jesus na Judéia e na Peréia

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

29-30 dC out 29 dC A festa dos Tabernáculos Jerusalém Jo 7.2,10-52
Perdão para a mulher adultera Jerusalém Jo 7.53– 8
29 dC

 

 

 

 

 

 

Cristo, a luz do mundo Jerusalém Jo 8.12-20
Os fariseus não entendem a profecia Jerusalém Jo 8.21-59
Cura de um cego de nascença Jerusalém Jo 9.1-41
Parábola do Bom Pastor Jerusalém Jo 10.1-21
A Missão dos setenta discípulos Judéia Lc 10.1-24
Um doutor ouve parábola do bom samaritano Judéia Lc 10.25-37
A hospitalidade de Marta e Maria Betânia Lc 10.38-42
Outra lição sobre a oração Judéia Lc 11.1-13
Acusado de ligação com belzebu   Lc 11.14-36
Jesus censura os fariseus e os escribas   Lc 11.37-54
Jesus lida: hipocrisia, inveja, preocupação...   Lc 12.1-59
Arrependimento ou morte   Lc 13.1-5
A figueira estéril   Lc 13.6-9
Cura de uma mulher paralítica no sábado   Lc 13.10-17
As parábolas do grão mostarda e do fermento Peréia Lc 13.18-21
Inverno de 29 dC

 

 

 

A festa da dedicação Jerusalém Jo 10.22-39
A retirada para além do Jordão Peréia Jo 10.40-42
Começa a ensinar; Volta a Jerusalém Peréia Lc 13.22-35
Como com fariseu, cura e parábolas   Lc 14.1-24
Demandas do discipulado Peréia Lc 14.25-35
Parábola O. perdida, dracma. Filho Pródigo   Lc 15.1-32
Parábola do mordomo infiel; Rico e Lazaro   Lc 16.1-31
Lições sobre serviço, fé, influência   Lc 17.1-10
A ressurreição de Lázaro Peréia Jo 11.1-44
Reação a isso; retirada de Jesus   Jo 11.45-54
30 dC

 

 

 

 

 

 

Inicia última jornada à Jerusalém Samaria Lc 17.11
Cura de dez leprosos   Lc 17.12-19
Lições sobre a vinda do Reino   Lc 17.20-37
Parábola: juiz iníquo, do fariseu, do publicano   Lc 18.1-14
Acerca do divórcio   Mt 19.1-12; Mc 10.1-12
Jesus abençoa as crianças Peréia Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15
O jovem rico Peréia Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18
A parábola dos trabalhadores na vinha   Mt 20.1-16
Prediz sua morte e ressurreição Perto Jordão Mt 20.17-19; Mc 10.32-34; Lc 18.31
Ambição de Tiago e João   Mc 20.20-28; Mc 10.35-45
A cura do cego Bartimeu Jericó Mc 10.46-52; Lc 18.35-43
Zaqueu, o publicano Jericó Lc 19.1-10
Parábolas das minas Jericó Lc 19.11-27
Retorna à casa de Marta e Maria Betânia Jo 11.55-12.1
Conspiração para matar Lázaro Betânia Jo 12.9-11
 

Semana Final de Jesus em Jerusalém

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

30 dC
Domingo
Entrada triunfal Betânia, Jerus., Betânia Mt 21.1-9; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44; Jo 12.12-19
Segunda A figueira é amaldiçoada, templo purificado B./Jerusalém Mt 21.10-19; Mc 11.12-18;
Lc 19.45-48
Alguns gregos desejam ver Jesus Jerusalém Jo 12.20-50
Terça

 

 

 

 

 

 

A figueira seca B. /Jerusalém Mt 21.20-22; Mc 11.19-26
O Sinédrio desafia Jesus Jerusalém Mt 21.23-22.14; Mc 11.27-12.12
A questão do tributo Jerusalém Mt 22.15-22; Mc 12.13-17;
Lc 20.20-26
Os saduceus questionam a ressurreição Jerusalém Mt 22.23-33; Mc 12.18-27;
Lc 20.27-40
Os fariseus questionam os mandamentos Jerusalém Mt 22.34-40; Mc 12.28-34
Cristo, o filho de Davi Jerusalém Mt 22.41-46; Mt 12.35-37;
Lc 29.41-44
Último sermão de Jesus Jerusalém Mt 23.1-39; Mc 12.38-40;
Lc 20.45-47
A Oferta da viúva pobre Jerusalém Mc 12.41-44; Lc 21.1-4
O Sermão profético; principio das dores M. Oliveira Mt 24,1-51; Mc 13.1-37; Lc 21.5-36
Parábolas diversas M. Oliveira Mt 25.1.46
Jesus diz quando será crucificado   Mt 26.1-5; Mc 14.1-2; Lc 22.1-2
Ungido por Maria no Jantar de Simão Betânia Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.2-8
Judas se torna traidor   Mt 26.14-16; Mc 14.10-11;
Lc 22.3-6
Quinta Preparação para a Páscoa Jerusalém Mt 26.17-19; Mc 14.12-16;
Lc 22.7-13
Quinta-feira à tarde

 

 

A Páscoa é celebrada, a inveja e repreendida Jerusalém Mt 26.20; Mc 14.17;
Lc 22.14-16,24-30
Jesus lava os pés aos discípulos Sala Superior Jo 13.1-20
Judas é revelado traidor Sala Superior Mt 26.21-25; Mc 14.18-21;
Jo 13.21-30
Jesus adverte sobre e deserção povir Sala Superiro Mt 26.26-29; Mc 14.22-25;
Lc 22.17-20
A últimas instruções de Jesus aos discípulos Jerusalém Jo 14.21-17-26
Jesus é preso no Getsêmani M. Oliveira Mt 26.30,36-46; Mc 14.26,32-42
Sexta Traição, prisão e deserção Getsêmani Mt 26.47-56; Mc 14.43-52;
Jo 18.2-12
Jesus perante o Sinédrio Jerusalém Jo 18.12-14, 19-23
O julgamento por Caifás e o conselho Jerusalém Mt 26.57,59-68; Mc 14.53, 55.65
A tripla negação de Pedro Jerusalém Mt 26.58,69-75; Jo 18.15-18,25-27
A condenação pelo conselho Jerusalém Mt 27.1; Mc 15.1; Lc 22.66-71
O Suicídio de Judas Jerusalém Mt 27.3-10
Jesus perante Herodes Jerusalém Lc 23.6-12
Segunda aparição de Jesus perante Pilatos Jerusalém Mt 27.15-26;Mc 15.6-15;
Jo 18.39-19.16
Escárnio pelos Soldados romanos Jerusalém Mt 27.27-30; Mc 15.16-19
Jesus é levado ao Gólgota Jerusalém Mt 27.31-34; Mc 15.20-23;
Jo 19.16-17
6 acontecimentos: 3 primeira horas na cruz Calvário Mt 27.35-44; Mc 15.24-32;
Jo 19.18-27
3 últimas horas na cruz Calvário Mt 27.45-50; Mc 15.33-37;
Jo 19.28-30
Acontecimentos na morte de Jesus   Mt 27.51-60; Mc 15.38-41;
Lc 23.45,47
A sepultura de Jesus Jerusalém Mt 27.57-60; Mc 15.42-46;
Jo 19.31-42
A sepultura é selada Jerusalém Mt 27.61-66; Lc 23.55-56
Sábado As mulheres observam Jerusalém Mc 15.47
 

Ressurreição e Ascensão

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

30 dC Madrugada do 1º dia Domigo As mulheres visitam o sepulcro Jerusalém Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-11
Pedro e João Vêem o sepulcro vazio   Lc 24.12; Jo 20.1-10
Jesus aparece a Maria Madalena Jerusalém Mc 16,9-11; Jo 20.11-18
Jesus aparece a outras mulheres   Mt 28.9-19
O relato dos guardas sobre a ressurreição   Mt 28.11-15
Domingo Jesus aparece a 2 discípulos   Mc 16.12-13; Lc 24.13.35
Jesus aparece aos 10 discípulos, sem Tomé Jerusalém Lc 24.36-43; Jo 20.19-25
1 Semana depois Jesus aparece aos discípulos, com Tomé Jerusalém Jo 20.26-31
Durante os 40 dias até a ascensão Jesus aparece a sete discípulos na Galiléia Mar Galiléa Jo 21.1-15
A grande comissão   Mt 28.16-20; Mc 16.14-18;
Lc 24.44-49
A Ascensão M. Oliveiras Mc 16.19-20; Lc 24.50-53

Oh Graças!
Obrigado Senhor Jesus pelo teu grande amor para conosco!
Aleluias!

fonte: sit vivos, Elias r de oliveira

A Alma do Profeta

A Alma do Profeta
Olá amigos lí o livro do Pastor Wendell, é uma revelção de Deus pros nossos corações é tremendo, quem ainda não leu leia  pois ele faz uma verdadeira análize das tribulações de Elias que em muitas as vezes se cntradizem com a nossa, se não todas, leia voçe vai receber de Deus. Ismael 

Deserto, Terra de Milagres

Deserto, Terra de Milagres
um livro inspirador escrito pelo Pr. Wendell de Carvalho que o levará a descobrir qual o propósito de Deus nos desertos que atravessamos na vida. Pedidos e contatos: prwendelldecarvalho@gmail.com

Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo

No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".

O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.

Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.

Maomé versus Jesus

Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.

Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".

Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".

Os Caner continuam:

Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.

Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).

Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.

Lutar até a morte

"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos"
(sura 9.123).

O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:

"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).

"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).

"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)

"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).

"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).

"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).

Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa"

"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).

"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).

"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).

"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).

Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - https://www.beth-shalom.com.br)

fonte:Elwood McQuaid é editor-chefe de "The Friends of Israel".

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, janeiro de 2004.