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comentário sobre o livro do pastor wendell A alma do profeta o dia em que Elias dsejou morrer
A alma do profeta
14-05-2011 20:13Pr. Wendell e Pra. Renata Carvalho
nossos amados pastores!!
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tire suas duvidas.
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Curiosidades
18-12-2010 20:44domingo,05 de dezembro de 2010
Moisés e a escrita alfabética
A História tem calado muitos críticos da Bíblia. A redação do Pentateuco (os primeiros cinco livros da Bíblia) por Moisés é um bom exemplo. Pouco tempo atrás, afirmava-se que a invenção do alfabeto tinha sido feita pelos séculos XII ou XI a.C. Isso era apresentado como um argumento para “provar” que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco, visto que em seu tempo não haviam ainda inventado a arte de escrever. No entanto, escavações arqueológicas um Ur, na antiga Caldéia, têm comprovado que Abraão era cidadão de uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, Aritmética e Geografia. Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblos e em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés (1500 a.C.).
Estudiosos modernos sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco. O arqueólogo William F. Albright datou essa escrita como sendo do início do século XV a.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que essa escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros (Êxodo 17:14). Veja o que disse Merryl Unger sobre a escrita do Antigo Testamento: “A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieróglifo do Egito.”
Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores – hieroglífica e cuneiforme – foram apenas decifradas no século passado, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros?
Se o tivesse feito, só poderia fazê-lo em hieróglifos, língua na qual a própria Bíblia diz que Moisés era perito (Atos 7:22) e, nesse caso, o Antigo Testamento teria ficado desconhecido até o século passado, quando o francês Champollion decifrou os hieróglifos egípcios. Acontece que, no princípio do século XX, nos anos 1904 e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita muito mais simples que a hieroglífica, e era alfabética! Com essa descoberta, a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e antes dele.
Portanto, foram estes antepassados dos fenícios que simplificaram a escrita. E passaram a usar o alfabeto em lugar dos hieróglifos, isto é, sinais que representam sons ao invés de sinais que representam idéias. Moisés, vivendo 40 anos numa região (Midiã) onde essa escrita era conhecida, viu nela a escrita do futuro, e passou a usá-la por duas grandes razões: (1) a impressão grandiosa que teve de usar uma língua alfabética para seus escritos e que se compunha de apenas 22 sinais bastante simples comparados com os ideográficos que aprendera nas escolas do Egito; (2) Moisés compreendeu que estava escrevendo para o seu próprio povo, cuja origem era semita como a dos habitantes da terra onde estava vivendo, e que não eram versados em hieróglifos por causa de sua condição de escravos.
Graças a tudo isso, a Bíblia pôde exercer grande e positiva influência na história da humanidade. E pode ter influência sobre você também. Já leu sua Bíblia hoje?
Michelson Borges, jornalista, mestrando em Teologia pelo Unasp e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio.
COMO TERÃO CAÍDO OS MUROS DE JERICÓ?
modo maravilhoso como o povo de Israel, conduzido por Josué, conquistou a cidade de Jericó, continua a excitar a curiosidade dos leitores da Bíblia. O facto é narrado no capítulo 6 do livro de Josué, e aparece situado por volta do ano 1200 a.C., quando os israelitas chegaram à Palestina, a Terra Prometida.
O primeiro obstáculo.
A primeira cidade inimiga que encontraram foi Jericó. Segundo o relato bíblico, era um centro importante e rico (Js 6,24), rodeado por muralhas altas e poderosas (6,5). No seu interior habitavam os cananeus, povo bem apetrechado, com um rei, com serviços secretos de inteligência (Js 2,2), e com um valoroso exército treinado para a guerra. Os israelitas, pelo contrário, eram apenas um bando desorganizado de tribos e clãs que vinham a fugir da escravidão do Egipto.
Antes de eles chegarem, Deus tinha prometido entregar nas sus mãos todo o país, de Norte a Sul e de Este a Oeste. E eis que, logo à chegada, perante as suas reduzidas forças se erguia, como um obstáculo intransponível, a majestosa e soberba Jericó. Como poderiam conquistar todo o país, se a primeira cidade já parecia inconquistável?
A armadilha insólita.
Nesse momento Deus falou a Josué, e explicou-lhe a estratégia que deviam utilizar para vencer Jericó. Tratava-se de um ritual estranho. Durante sete dias, marchariam em círculo, à volta da cidade, levando a Arca da Aliança. Os sacerdotes iriam tocando as trombetas, enquanto o resto do povo os acompanharia com um solene silêncio. Dariam uma volta cada dia e voltariam para o acampamento.
Diz a Bíblia: «No sétimo dia, levantando-se de madrugada, deram sete a volta à cidade, como nos dias precedentes. Foi o único dia em que deram a volta à cidade por sete vezes» (Js 6,15).
Logo a seguir à sétima volta, Josué disse ao povo: «Gritai, porque o Senhor vos entrega a cidade» (6,16).
«Mal o povo escutou o som das trombetas, fez ouvir um grande clamor e as muralhas da cidade desabaram. Os filhos de Israel subiram à cidade, cada um pela brecha que tinha na sua frente, e tomaram a cidade» (6,20).
Assim, mediante esta insólita estratégia sugerida pelo próprio Deus, o povo de Israel exterminou todos os habitantes de Jericó, pegou fogo à cidade e reduziu-a a um monte de escombros e restos calcinados.
A batalha de Jericó aparece como um acontecimento militar chave para o povo de Israel, uma vez que lhe abriu as portas da conquista da Palestina.
Milagre, ou terramoto?
O que aconteceu realmente na batalha de Jericó? Durante séculos, as opiniões dos biblistas estiveram muito divididas. Iam do rotundo “impossível”, até à fé cega num milagre de Deus.
Alguns pensavam num fenómeno natural, isto é, num terramoto que teria ocorrido exactamente nesse dia. Outros afirmavam que as voltas dadas à volta da cidade distraíram os seus defensores, e o alarido de guerra e as trombetas tê-los-iam espantado e perturbado. Outra hipótese defendia que a expressão “muro da cidade” é uma metáfora para designar a “guarda da cidade”, e que dizer «as muralhas desabaram» significa que “os soldados ficaram impotentes” quando os israelitas atacaram. Claro, também houve os que o entendiam como uma intervenção directa de Deus, que derrubou as muralhas de Jericó para favorecer os israelitas.
Quando as pás falam.
Talvez se tivesse continuado a discutir a questão por muito mais tempo, se um achado arqueológico que pusesse ponto final a este debate.
A cidade de Jericó foi descoberta em 1868, numa localidade chamada pelos árabes Tel es-Sultan, a 28 km ao nordeste de Jerusalém, perto do Mar Morto. Mas as primeiras escavações realizaram-se entre 1908 e 1910 por dois investigadores alemães, E. Sellin y C. Watzinger, com resultados muito positivos.
Vinte anos depois, entre 1930 e 1936, teve lugar a segunda campanha arqueológica, mediante una expedição inglesa dirigida por John Garstang, a qual também trouxe à luz achados de enorme importância.
Mas, as descobertas mais extraordinárias foram realizadas pela arqueóloga Kathleen Kenyon, na terceira e última campanha. Ao longo de oito anos, entre 1952 e 1959, escavou intensamente toda a zona de Jericó, até não deixar praticamente nenhuma zona importante sem remover. Graças a estas investigações, foi possível traçar quase integralmente a História da cidade de Jericó.
A VIDA DE JESUS
Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
Introduções à Vida de Jesus Data: Acontecimento: Local: Textos: Nascimento, Infância e Adolescência de Jesus e de João Batista Data: Acontecimento: Local: Textos: Verdades acerca de João Batista Data: Acontecimento: Local: Textos: Início do Ministério de Jesus Data: Acontecimento: Local: Textos: O Ministério de Jesus na Galiléia (27 a 29 dC) Data: Acontecimento: Local: Textos: Ministério Final de Jesus na Judéia e na Peréia Data: Acontecimento: Local: Textos: Semana Final de Jesus em Jerusalém Data: Acontecimento: Local: Textos: Ressurreição e Ascensão Data: Acontecimento: Local: Textos:
Prefacio de Lucas
Jerusalém
Lc 1.1-4
O Verbo de fez carne
Jo 1.1-8
Genealogia de Jesus
Mt 1.1-17; Lc 3.23-38
7 aC
Anúncio do nascimento de João
Jerusalém
Lc 1.5-25
7-6 aC
Anúncio do nascimento de Jesus à Maria
Nazaré
Lc 1.26-38
c. 5 aC
Maria visita Isabel
Colinas Judá
Lc 1.39-45
Cântico de Maria
Lc 1.46-56
5-4 aC
O nascimento de Jesus
Belém
Mt 1.18-25; Lc 2.1-7
Proclamação pelos anjos
Prox. Belém
Lc 2.8-14
Visita de adoração pelos pastores
Belém
Lc 2.15-20
Circuncisão de Jesus
Belém
Lc 2.21
4 aC
Primeira visita ao templo / Simeão e Ana
Jerusalém
Lc 2.22-28
Visita dos magos em Jerusalém e Belém
Mt 2.1-12
Fuga para o Egito e massacre dos inocentes
Mt 2.13-18
A volta do Egito
Mt 2.19-23; Lc 2.39
7-8 dC
Infância de Jesus
Nazaré
Lc 2.40-51
Jesus, aos 12 anos, visita o templo
Jerusalém
Lc 2.41-50
Jesus adolescente e adulto
Nazaré
Lc 2.51-52
c.25-27
Início do Ministério de João
Deserto Judá
Mt 3.1; Mc 1.1-4; Lc 3.1-2; Jo 1.19
Homem e mensagem
Mt 3.2-12; Mc 1.2-8; Lc 3.3-14
Sua descrição de Jesus
Mt 3.11-12; Mc 1.7-8; Lc 3.15-18 etc
Sua coragem
Mt 14.4-12; Lc 3.19-20
c. 27 dC
Jesus é batizado
Rio Jordão
Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Jo 1.29-34
Jesus é tentado
Deserto
Mt 4.1-11; Mc 1.12-13. Lc 4.1-13
Chama dos primeiros discípulos
Além Jordão
Jo 1.35-51
Primeiro milagre
Caná Galiléia
Jo 2.1-11
Primeira estada em Carfanaum
Cafarnaum
Jo 2.12
27 dC
Primeira purificação do Templo
Jerusalém
Jo 2.13-22
Recebido em Jerusalém
Judéia
Jo 2.23-25
27 dC
Instrui Nicodemos acerca do novo nascimento
Judéia
Jo 3.1-21
Ministério paralelo de João Batista
Judéia
Jo 3.22-30
Vai para a Galiléia
Mt 4.12; Mc 1.14; Jo 4.1-4
A mulher samaritana no poço de Jacó
Samaria
Jo 4.5-42
Retorna à Galiléia
Mc 1.15; Lc 4.15; Jo 4.43-45
27 dC
A cura do filho de um oficial do rei
Caná
Jo 4.46-54
Rejeitado em Nazaré
Nazaré
Lc 4.16-30
Muda-se para Carfanaum
Cafarnaum
Mt 4.13-17
Quaro se tornam pescadores de homens
Mar Galiléia
Mt 4.18-22; Mc 1.18-20; Lc 5.1-11
Cura de um endemoninhado num sábado
Cafarnaum
Mc 1.21-28; Lc 4.31-37
Cura da sogra de Pedro e outros
Cafarnaum
Mt 8.14-17; Mc 1.29-34; Lc 4.38-41
c. 27 dC
Primeira pregação na Galiléia
Galiléia
Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44
O leproso purificado
Galiléia
Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16
O paralítico curado
Cafarnaum
Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-26
O chamado de Mateus
Cafarnaum
Mt 9.9-13; Mc 2.13-17; Lc 5.27-32
Discípulos defendidos por uma parábola
Cafarnaum
Mt 9.14-17; Mc 2.18-22; Lc 5.33-39
28 dC
Vai para Jerusalém, 2ª Páscoa e Cura
Jerusalém
Jo 5.1-47
Coleta grãos incita a controvérsia do sábado
Ido Galiléia
Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5
A Cura no sábado provoca controvérsia
Galiléia
Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11
Multidões curadas
Cafarnaum
Mt 12.15-21; Mc 3.7-12; Lc 6.17-19
12 discípulos escolhidos após noite orando
Cafarnaum
Mc 3.13-19; Lc 6.12-16
Sermão da Montanha
Cafarnaum
Mt 5.1-7.29; Lc 6.20-49
Cura do Servo do centurião
Cafarnaum
Mt 8.5-13; Lc 7.1-10
Ressuscita o filho da viúva
Naim
Lc 7.11-17
Jesus sana as dúvidas de João
Galiléia
Mt 11.2-19; Lc 7.18-35
Ais sobre os privilegiados
Mt 11.20-30
Uma pecadora unge os pés de Jesus
Cafarnaum
Lc 7.36-50
Outra pregação na Galiléia
Galiléia
Lc 8.1-3
Jesus é acusado de blasfêmia
Cafarnaum
Mt 12.22-37; Mc 3.20-30; Lc 11.14
A resposta de Jesus aos pedidos de Sinais
Cafarnaum
Mt 12.38-45; Lc 11.24-26; 29-36
A família de Jesus
Cafarnaum
Mt 12.46-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21
Parábolas famosas
Mar Galiléia
Mt 13.1-52; Mc 4.1-34; Lc 8.4-18
Jesus apazigua a tempestade
Mar Galiléia
Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25
Cura do endemoninhado gadareno
Praia Galiléia
Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39
Filha Jairo ressuscitada; Cura da mulher
Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.40-56
A visão de dois cegos e restaurada
Mt 9.27-31
Um homem mudo e endemoninhado é curado
Mt 9.32-34
Segunda rejeição de Cristo em Nazaré
Nazaré
Mt 13.53-58; Mc 6.1-6
O envio dos doze
Mt 9.35-11.1;Mc 6.7-13; Lc 9.1-6
Herodes decapita João Batista
Galiléia
Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9
29 dC
Primavera Retorno dos doze; Jesus alimenta 5000
Betsaida
Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17
Jesus Anda por cima do mar
Mar Galiléia
Mt 14.22,23; Mc 6.45-52; Jo 6.15-21
O enfermo de Genesaré é curado
Genesaré
Mt 14.34-36; Mc 6.53-56
No auge da Popularidade; passa pela galiléia
Cafarnaum
Jo 6.22-71; 7.1
29 dC
Tradição atacada
Mt 15.1-20; Mc 7.1-23
A mulher cananéia é curada
Fenícia
Mt 15.21-28; Mc 7.24-30
Os aflitos curados
Decápolis
Mt 15.29-31; Mc 7.31-37
4000 são alimentados
Decápolis
Mt 15.32-39; Mc 8.1-9
Os fariseus aumentam o ataque
Magdala
Mt 16.1-4; Mc 8.10-13
Descuido do Discípulo; Cego é curado
Mt 16.5-12; Mc 8.14-26
Pedro confessa Jesus é o Cristo
Cesaréia
Mt 16.13-20; Mc 8.27-30; Lc 9.18-21
Jesus prediz sua morte
Cesaréia
Mt 16.21-26; Mc 8.31-38; Lc 9.22-25
O reino é prometido
Mt 16.27-28; Mc 9.1; Lc 9.26-27
A transfiguração
Monte
Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36
A Cura de um lunático
Monte
Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-42
Novamente fala sobre a morte e ressurreição
Galiléia
Mt 17.22-23; Mc 9.30-32; Lc 9.43-45
Jesus paga tributo
Cafarnaum
Mt 17.24-27
Os discípulos contendam sobre que é o maior; Jesus define; paciência, lealdade, perdão
Cafarnaum
Mt 18.1-35; Mc 9.33-50; Lc 9.46-62
Jesus rejeita o conselho dos irmãos
Galiléia
Jo 7.2-9
c. Set.
29 dC A partida da Galiléia; a rejeição samaritana
Mt 19.1; Lc 9.51-56; Jo 7.10
Custo do discipulado
Mt 8.18-22; Mc 9.57-62
29-30 dC out 29 dC
A festa dos Tabernáculos
Jerusalém
Jo 7.2,10-52
Perdão para a mulher adultera
Jerusalém
Jo 7.53– 8
29 dC
Cristo, a luz do mundo
Jerusalém
Jo 8.12-20
Os fariseus não entendem a profecia
Jerusalém
Jo 8.21-59
Cura de um cego de nascença
Jerusalém
Jo 9.1-41
Parábola do Bom Pastor
Jerusalém
Jo 10.1-21
A Missão dos setenta discípulos
Judéia
Lc 10.1-24
Um doutor ouve parábola do bom samaritano
Judéia
Lc 10.25-37
A hospitalidade de Marta e Maria
Betânia
Lc 10.38-42
Outra lição sobre a oração
Judéia
Lc 11.1-13
Acusado de ligação com belzebu
Lc 11.14-36
Jesus censura os fariseus e os escribas
Lc 11.37-54
Jesus lida: hipocrisia, inveja, preocupação...
Lc 12.1-59
Arrependimento ou morte
Lc 13.1-5
A figueira estéril
Lc 13.6-9
Cura de uma mulher paralítica no sábado
Lc 13.10-17
As parábolas do grão mostarda e do fermento
Peréia
Lc 13.18-21
Inverno de 29 dC
A festa da dedicação
Jerusalém
Jo 10.22-39
A retirada para além do Jordão
Peréia
Jo 10.40-42
Começa a ensinar; Volta a Jerusalém
Peréia
Lc 13.22-35
Como com fariseu, cura e parábolas
Lc 14.1-24
Demandas do discipulado
Peréia
Lc 14.25-35
Parábola O. perdida, dracma. Filho Pródigo
Lc 15.1-32
Parábola do mordomo infiel; Rico e Lazaro
Lc 16.1-31
Lições sobre serviço, fé, influência
Lc 17.1-10
A ressurreição de Lázaro
Peréia
Jo 11.1-44
Reação a isso; retirada de Jesus
Jo 11.45-54
30 dC
Inicia última jornada à Jerusalém
Samaria
Lc 17.11
Cura de dez leprosos
Lc 17.12-19
Lições sobre a vinda do Reino
Lc 17.20-37
Parábola: juiz iníquo, do fariseu, do publicano
Lc 18.1-14
Acerca do divórcio
Mt 19.1-12; Mc 10.1-12
Jesus abençoa as crianças
Peréia
Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15
O jovem rico
Peréia
Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18
A parábola dos trabalhadores na vinha
Mt 20.1-16
Prediz sua morte e ressurreição
Perto Jordão
Mt 20.17-19; Mc 10.32-34; Lc 18.31
Ambição de Tiago e João
Mc 20.20-28; Mc 10.35-45
A cura do cego Bartimeu
Jericó
Mc 10.46-52; Lc 18.35-43
Zaqueu, o publicano
Jericó
Lc 19.1-10
Parábolas das minas
Jericó
Lc 19.11-27
Retorna à casa de Marta e Maria
Betânia
Jo 11.55-12.1
Conspiração para matar Lázaro
Betânia
Jo 12.9-11
30 dC
Domingo Entrada triunfal
Betânia, Jerus., Betânia
Mt 21.1-9; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44; Jo 12.12-19
Segunda
A figueira é amaldiçoada, templo purificado
B./Jerusalém
Mt 21.10-19; Mc 11.12-18;
Lc 19.45-48
Alguns gregos desejam ver Jesus
Jerusalém
Jo 12.20-50
Terça
A figueira seca
B. /Jerusalém
Mt 21.20-22; Mc 11.19-26
O Sinédrio desafia Jesus
Jerusalém
Mt 21.23-22.14; Mc 11.27-12.12
A questão do tributo
Jerusalém
Mt 22.15-22; Mc 12.13-17;
Lc 20.20-26
Os saduceus questionam a ressurreição
Jerusalém
Mt 22.23-33; Mc 12.18-27;
Lc 20.27-40
Os fariseus questionam os mandamentos
Jerusalém
Mt 22.34-40; Mc 12.28-34
Cristo, o filho de Davi
Jerusalém
Mt 22.41-46; Mt 12.35-37;
Lc 29.41-44
Último sermão de Jesus
Jerusalém
Mt 23.1-39; Mc 12.38-40;
Lc 20.45-47
A Oferta da viúva pobre
Jerusalém
Mc 12.41-44; Lc 21.1-4
O Sermão profético; principio das dores
M. Oliveira
Mt 24,1-51; Mc 13.1-37; Lc 21.5-36
Parábolas diversas
M. Oliveira
Mt 25.1.46
Jesus diz quando será crucificado
Mt 26.1-5; Mc 14.1-2; Lc 22.1-2
Ungido por Maria no Jantar de Simão
Betânia
Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.2-8
Judas se torna traidor
Mt 26.14-16; Mc 14.10-11;
Lc 22.3-6
Quinta
Preparação para a Páscoa
Jerusalém
Mt 26.17-19; Mc 14.12-16;
Lc 22.7-13
Quinta-feira à tarde
A Páscoa é celebrada, a inveja e repreendida
Jerusalém
Mt 26.20; Mc 14.17;
Lc 22.14-16,24-30
Jesus lava os pés aos discípulos
Sala Superior
Jo 13.1-20
Judas é revelado traidor
Sala Superior
Mt 26.21-25; Mc 14.18-21;
Jo 13.21-30
Jesus adverte sobre e deserção povir
Sala Superiro
Mt 26.26-29; Mc 14.22-25;
Lc 22.17-20
A últimas instruções de Jesus aos discípulos
Jerusalém
Jo 14.21-17-26
Jesus é preso no Getsêmani
M. Oliveira
Mt 26.30,36-46; Mc 14.26,32-42
Sexta
Traição, prisão e deserção
Getsêmani
Mt 26.47-56; Mc 14.43-52;
Jo 18.2-12
Jesus perante o Sinédrio
Jerusalém
Jo 18.12-14, 19-23
O julgamento por Caifás e o conselho
Jerusalém
Mt 26.57,59-68; Mc 14.53, 55.65
A tripla negação de Pedro
Jerusalém
Mt 26.58,69-75; Jo 18.15-18,25-27
A condenação pelo conselho
Jerusalém
Mt 27.1; Mc 15.1; Lc 22.66-71
O Suicídio de Judas
Jerusalém
Mt 27.3-10
Jesus perante Herodes
Jerusalém
Lc 23.6-12
Segunda aparição de Jesus perante Pilatos
Jerusalém
Mt 27.15-26;Mc 15.6-15;
Jo 18.39-19.16
Escárnio pelos Soldados romanos
Jerusalém
Mt 27.27-30; Mc 15.16-19
Jesus é levado ao Gólgota
Jerusalém
Mt 27.31-34; Mc 15.20-23;
Jo 19.16-17
6 acontecimentos: 3 primeira horas na cruz
Calvário
Mt 27.35-44; Mc 15.24-32;
Jo 19.18-27
3 últimas horas na cruz
Calvário
Mt 27.45-50; Mc 15.33-37;
Jo 19.28-30
Acontecimentos na morte de Jesus
Mt 27.51-60; Mc 15.38-41;
Lc 23.45,47
A sepultura de Jesus
Jerusalém
Mt 27.57-60; Mc 15.42-46;
Jo 19.31-42
A sepultura é selada
Jerusalém
Mt 27.61-66; Lc 23.55-56
Sábado
As mulheres observam
Jerusalém
Mc 15.47
30 dC Madrugada do 1º dia Domigo
As mulheres visitam o sepulcro
Jerusalém
Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-11
Pedro e João Vêem o sepulcro vazio
Lc 24.12; Jo 20.1-10
Jesus aparece a Maria Madalena
Jerusalém
Mc 16,9-11; Jo 20.11-18
Jesus aparece a outras mulheres
Mt 28.9-19
O relato dos guardas sobre a ressurreição
Mt 28.11-15
Domingo
Jesus aparece a 2 discípulos
Mc 16.12-13; Lc 24.13.35
Jesus aparece aos 10 discípulos, sem Tomé
Jerusalém
Lc 24.36-43; Jo 20.19-25
1 Semana depois
Jesus aparece aos discípulos, com Tomé
Jerusalém
Jo 20.26-31
Durante os 40 dias até a ascensão
Jesus aparece a sete discípulos na Galiléia
Mar Galiléa
Jo 21.1-15
A grande comissão
Mt 28.16-20; Mc 16.14-18;
Lc 24.44-49
A Ascensão
M. Oliveiras
Mc 16.19-20; Lc 24.50-53
Oh Graças!
Obrigado Senhor Jesus pelo teu grande amor para conosco!
Aleluias!
fonte: sit vivos, Elias r de oliveira
Deserto, Terra de Milagres
Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.
Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".
Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" |
O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).
"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)
"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).
"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).
"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" |
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).
"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).
"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).
"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).
Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - https://www.beth-shalom.com.br)
fonte:Elwood McQuaid é editor-chefe de "The Friends of Israel".
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, janeiro de 2004.